O projeto surgiu enquanto momento-teste de funcionamento de um processo de aprendizagem/pedagógico, alicerçado numa ideia de construção coletiva. O processo de aprendizagem e construção previram aquilo que é a complexidade da assemblagem do objeto, a desmontagem e a fixação entre as partes. O acompanhamento técnico de um carpinteiro, o Bruno, foi vital para uma explicação clara das técnicas construtivas, uso das ferramentas, organização do estaleiro de obra e questões de segurança.

  

  

  

  

Enquanto experiência de reunir 25 participantes, na sua maioria estudantes de arquitetura ou recém licenciados, num processo imersivo de construção no interior do país constituiu-se um primeiro momento formal deste formato de oficinas.

  

  

  

  

  

  

  

  

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